Perder alguém é sempre doloroso, e lidar com burocracias durante o luto pode parecer insuportável. Entre as responsabilidades que surgem, está o inventário — o procedimento que organiza e distribui os bens, direitos e dívidas deixados por quem faleceu. Para muitas famílias, surge a dúvida: qual caminho é mais rápido, simples e menos doloroso — o inventário judicial ou o extrajudicial?