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Ohana Direito das Famílias
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Planejamento Sucessório: Um Guia para Quem Quer Deixar Ordem, Não Dúvida
Falar sobre herança ainda causa desconforto em muitas famílias brasileiras. Mas, ao contrário do que se imagina, o planejamento sucessório não tem relação com presságios ou despedidas — ele é, antes de tudo, um ato de amor. Organizar o patrimônio enquanto se está vivo é uma forma de proteger quem fica, evitar brigas, reduzir burocracias e garantir que os sonhos construídos continuem sendo realizados. Na Ohana Direito das Famílias, entendemos que planejar é cuidar; é deixar or

Patrícia de Castro
há 6 dias11 min de leitura


Pacto Antenupcial — O Combo Jurídico do Felizes para Sempre
Porque amor e planejamento podem andar de mãos dadas. A formalização do pacto antenupcial começa no cartório, com clareza e segurança. Amor, Alianças e... Advogado?! Casar é uma delícia — o frio na barriga, o planejamento da festa, o bolo de degustação, a lista de presentes… Mas entre o “sim” e o “felizes para sempre”, existe um detalhe que muita gente esquece: a parte jurídica do amor. Antes de dizer “sim”, que tal entender o que é o pacto antenupcial e por que ele pode se

Patrícia de Castro
29 de nov.6 min de leitura


Divórcio no Cartório ou na Justiça? Entenda as Diferenças
Encerrar um casamento é sempre um processo delicado, envolvendo emoções, decisões importantes e reorganização da vida. Mas, além da parte emocional, existe uma dúvida muito comum: afinal, o divórcio deve ser feito no cartório ou na Justiça? A resposta depende da situação do casal, da existência de filhos menores ou incapazes e da presença — ou não — de conflitos sobre bens, guarda ou pensão.
O texto explica de forma simples e acessível as diferenças entre o divórcio judicial

Patrícia de Castro
29 de nov.8 min de leitura


Meu Filho Não Quer Visitar o Outro Genitor: E Agora?
A recusa de uma criança em visitar o outro genitor é uma situação delicada que envolve aspectos emocionais, familiares e jurídicos. O comportamento não surge do nada: é um sinal que pode indicar inseguranças, dificuldades de adaptação, conflitos entre os pais ou até situações mais graves. Por isso, a primeira atitude deve ser acolher a criança, escutar com calma e avaliar o contexto sem tomar decisões impulsivas.

Patrícia de Castro
29 de nov.10 min de leitura
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